Perícia analisa notas distribuídas no comércio de Avaré

Em uma semana sai o resultado da perícia que avalia se as quatro notas apreendidas no comércio de Avaré, interior de São Paulo, são realmente falsificadas. Segundo a polícia, casos como esse acontecem em ciclos de quatro a seis meses.

A comerciante Aparecida Cristina Gomes é dona de uma pequena mercearia há apenas 20 dias. Com pouca experiência, ela se tornou mais uma vítima do golpe do dinheiro falso. “Ele conversou normal, com uma boa lábia e não percebi”, conta a comerciante.

Segundo Aparecida, o dono de outro comércio percebeu, foi atrás, deu as descrições do suspeito e todos perceberam que se tratava do mesmo homem. Quando se deram conta do golpe, eles acionaram a polícia, que conseguiu recolher quatro notas de R$ 100. Mas até agora ninguém foi preso. A polícia está atrás de dois suspeitos, e acredita que nos próximos dias eles serão identificados e levados à Justiça.





O delegado Rubens César Garcia Jorge afirma que esses golpes geralmente são praticados por pessoas de fora da cidade. Para evitar novos casos, a orientação da polícia é prestar atenção nas características da nota.

“Toda cédula tem suas características de segurança, como marca d’água, oscilamentos, composição do papel e micro-chancela. A pessoa tem que notar todos esses indícios”, explica.

Esses e outros elementos de segurança presentes nas cédulas de Real podem ser vistos no site do Banco Central do Brasil.

Fonte: G1





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